quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Quando a Neve Derrete ~~ {2 anos}

Meu Deus, meu Deus, meu Deus! Eu esqueci completamente. Eu lembrei por causa do comentário no outro post. Mesmo atrasado, hoje é dia de todos nós desejarmos parabéns ao Quando A Neve Derrete. Isso mesmo, pessoal! No dia 24 desse mês, meu querido blog fez dois aninhos de vida.

Eu nunca esperaria que conseguiria mantê-lo por mais de um ano. Eu sei que esse ano não postei tanta coisa quanto no ano passado, mas peço desculpas. Em nenhum momento, eu esqueci do Quando A Neve Derrete. Mas sabem como é, eu ando por uma fase turbulenta. Eu me mudei, fiquei sem internet por uns bons meses, tive maiores preocupações na escola e meio que me perdi dentro de mim mesma. 

Esse ano que está por vir promete um ritmo de postagens tão lento quanto desse ano, já que ano que vem estarei indo para o terceiro e último ano do Ensino Médio. Gii estará ralando para se sair bem na escola e tirar boas notas no vestibular, além de que tem que estudar para a prova específica do meu curso. É bem triste ter que crescer e deixar para trás muitas que você ama.

Quando A Neve Derrete não será esquecido, pessoal. Ainda não é o fim. Temos muita coisa para fazer ano que vem, mas sempre terá um espaço de tempo para vocês, leitores. Vou tentar voltar a trabalhar em Apenas Juntos. Então hoje comemoremos nossos dois anos juntos. Obrigada a todos que me apoiaram. Espero que estejam aqui para continuar me ajudando em tudo que preciso. 

Até o próximo post! (:

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Do you believe in soulmate?

Um renomado autor, uma vez, escreveu: "A alma da gente, como sabes, é uma casa assim disposta, não raro com janelas para todos os lados, muita luz e ar puro. Também há as fechadas e escuras, sem janelas ou com poucas e gradeadas, à semelhança de conventos e prisões. Outroassim, capelas e bazares, simples alpendres ou paços suntuosos."

Finalmente livre das responsabilidades do PAS, voltei a ler Dom Casmurro. Por mim, sem nenhuma obrigação. Assim, pude refletir profundamente sobre as passagens do livro. Essa acima, particularmente, me chamou a atenção. Comecei a refletir que tipo de casa minha alma seria.

Talvez tenha chegado a uma conclusão. A casa que representaria minha alma teria uma fachada bonita e chamativa. Branca com a porta principal aberta, convidando a entrar todos que passarem por perto.

Ao entrar, as pessoas se encontram numa grande sala bem iluminada pelas janelas do cômodo. Tudo à mostra. Engana fácil os desavisados. Eles se contentam com o pouco que vêem, já que foi tão fácil entrar naquela casa.

O que a maioria não percebe é que há outras salas, um labirinto de cômodos. Mas estão todas muito bem trancadas e parece ser impossível encontrar suas respectivas chaves. 

Eles não sabem que todas as chaves se encontram no grande cômodo com janelas, a que todos têm acesso. E, por algum motivo, ninguém as percebe. Ninguém consegue encontrar as sutis pistas que deixo para entrar profundamente na minha casa chamada "alma".

Ou talvez ninguém tenha tido coragem de abrir uma porta ou enfrentar o labirinto.

Porém ele... Tentou, se interessou. Foi o primeiro que se preocupou com as salas mais escondidas. A escuridão de certos quartos talvez o tenha engolido.


(02-12-11)

A garota sem sentimentos.

Estar sempre sorrindo não é tão difícil. Eu tenho facilidade em pegar meus problemas e minhas tristezas e guardá-los. Lá no fundo, numa caixa bem longe do olhar dos outros. Eu consigo enganar a todos, e talvez, principalmente a mim mesma.

Eles pensam que não há sentimentos, além de alegria. Está tudo preenchido com uma euforia demente. São tantos que acham que, por não ter sentimentos, podem usar e machucar... Ela é forte. Não sente nada.

Pois estão errados. O sentimento que sempre prevalece é o medo. Medo de ser rejeitada, do olhar de cima. As pessoas podem se afastar ao descobrirem a verdade.

Não... É mais fácil esconder. Ninguém precisa saber que a garota sem sentimentos chora todas as noites
na cama, escondida de tudo e de todos.

(23-11-11)

sábado, 26 de novembro de 2011

Blackbird ~

I'm a little bird.
Really small in a large world. I want to be part of this world. I just want to fly by myself, with my own wings. I want to be independent. But I'm so weak and immature. I can't support the whole world, even if I try. And the point is... I really tried. I tried to make things happen, but I couldn't. I'm too small for everything. In some way, for me, the expression "by myself" means "all alone". I'm trying to change. I don't want to be that egoistic. I want to be someone who people can love. But I'm really small, and it's hard to leave the nest. Even when I'm determined, that I'm sure I will fly... without falling. I need help. I will open my small wings. I will sing an old song with my small beak. And I will fly, like a gorgeous and great bird.
(15-10-11)

Kissing The Christmas Killer - O Conto

Eu era uma enviada do céu
Trocando palavras que eu jurei que
Todo pedaço de mim ainda pertenceria
Sempre e um dia
Para alguém que se importou
Tudo que pode haver
Já pôde haver


Você veio
Agora eu vou contra tudo
Promessas que eu fiz, e aqui estou eu
Caindo por seu amor
Ou eu estou perdida no céu
Eu não sei de mais nada
Não sei de mais nada


Julgamento será feito
Em um dia de Natal
Escondido na neve, ele está a minha espreita


"Brinquedos se você foi boa
Punhais se você não foi"
Melhor roubar um beijo antes que eu tenha ido
Eu tenha ido

Kissing The Christmas Killer - Maaya Sakamoto

Conto baseado na música Kissing The Christmas Killer da Maaya Sakamoto. Ouça aqui!

Kissing The Christmas Killer - O Conto 

Ele atacava sempre nas semanas natalinas. Usava seu melhor blazer e sua melhor colônia. Preparava-se para a caçada. Quem seria sua próxima vítima, nem mesmo ele sabia. 

Há anos tinha essa mesma rotina. Já estava familiarizado com o processo e as ferramentas. Aquele mesmo blazer que várias vezes fora lavado guardava histórias sangrentas que seus ouvidos nem acreditariam caso as mencionasse. 

Suas vítimas eram as de sempre. Escolhidas a dedo em meio a várias outras que, como elas, apenas faziam suas compras para a data tão especial que estava por vir. Garotas fúteis, e sem nenhum atrativo interior, apenas seus corpos que exibiam sem pudor. Essas, sim, faziam parte da lista dos malvados. A última vítima nem parecia ter se dado conta do que houve. Tão tomada pela luxúria e pela bebida que só percebeu seu triste desfecho quando a lâmina da faca estava a centímetros de seu rosto. 

Eram crimes brutais. Horríveis de se pensar. Provocavam pesadelos em todos. O medo sempre prevalecia na época natalina pelo vilarejo. O famoso serial killer conhecido como "Noel" ainda não havia sido preso e a cada ano, seus assassinatos se tornavam mais violentos. 

Ele andava em meio a multidão, olhando com vasta atenção mesmo que não fosse notada. Observava falas e ações. Hoje, particularmente, estava inquieto. Queria logo achar seu alvo. Seria seu trabalho mais memorável. 

Então ele a avistou. Tinha a pele branca, olhos grandes e curiosos de leve tom azulado, cabelos negros caindo-lhe a face. Era ela a escolhida. Ele nem sabia o por quê. Ao longo dos anos, ele acabou por perder a sanidade. Naquele momento, o que lhe importava era matar. O gosto da vingança, o sangue quente escorrendo-lhe a mão. Tudo isso fazia seu coração bater com imprecisa rapidez. 

Aproximou-se da moça de maneira singela e despercebida. Ela, tão entretida a analisar os produtos, nem percebeu a repentina aproximação do rapaz. Ele ficou a observá-la. Cada traço, cada expressão que seu rosto exercia, cada contração involuntária de seu corpo. Fazia parte do seu processo também. Guardar cada aspecto de suas vítimas em sua memória, como se fosse um troféu a ser estimado. 

A garota, distraída, se virou finalmente, como se tivesse enfim decidido o que comprar. Que surpresa foi esbarrar de frente com o charmoso e misterioso homem. Como por encanto, ela se atraiu por ele. Existia algum magnetismo em toda a aura do desconhecido. Seu olhar marcante a chamava. Era como se trocassem palavras sem nem, ao menos, abrir a boca. 

Ela, tomando uma iniciativa, o convidara para um café. Age como se o conhecesse há tempos, talvez numa outra vida. O rapaz aceitou com um sutil gesto de cabeça. Sua batalha já estava ganha. 

***

Ao menor período de tempo, lá se encontrava a moça, na casa de um completo estranho que a havia conquistado com poucas palavras. As últimas horas haviam sido como a calmaria do mar. Ela estava apenas flutuando na água, deixando-se levar pelas ondas. 

O rapaz, feliz com seu alvo fácil, levou-a direto para sua área de trabalho: seu quarto. Apresentou-lhe a cama e ela se sentou. Como procedimento, acariciou suas madeixas e a deitou na espaçosa cama. Como amantes de longo prazo, ela se entregou para o desconhecido. Ele a despiu carinhosamente e se levantou da cama, sem dizer nada. 

Era chegada a hora. Uma simples ferramenta, sua antiga amiga. Era o suficiente para silenciar sua ansiedade e inquietação. 

Assim, ao se voltar para ela novamente, já não estava de mãos vazias. Ele segurava um grande facão, com sua lâmina tão bem afiada e brilhante. 

A escuridão já havia tomado todo o quarto, apenas iluminado por uma réstia de luz vindo da janela; A lua estava cheia. A agitação tomava o corpo do frio assassino. Ali estava mais uma presa, tão indefesa e frágil, nem suspeitava do que estava por vir. Mais um dos malvados seria executado. 

Aproximou-se dela rapidamente e, com um golpe frio e certeiro, atingiu seu estômago. O sangue começou a escorrer de sua barriga nua, aumentando cada vez mais a adrenalina do serial killer. Os olhos dela se abriram de imediato, porém não pareciam surpresos nem mesmo assustados. Eram suplicantes e doces. Aquilo incomodou o assassino, sempre gostava de admirar o desespero humano nos olhos de suas vítimas. Porém, esses, por algum motivo, nem ao menos continham o apego à vida. 

- Eu sempre... - ela começou a falar vagarosamente. - procurei uma razão para a vida. - À meia luz ele viu as marcas não cicatrizadas nos pulsos da moça; O desespero foi o tomando. - Agora eu percebo que foi apenas para eu te encontrar. 

Ela passou sua mão já pálida no rosto de seu executor e beijou seus lábios levemente. 

- Você... O primeiro que realmente entendeu meu verdadeiro e maior desejo. 

Assim, ela se foi e seu corpo ficou frio. Seu assassino a segurava firme em suas mãos trêmulas. Ele permaneceu assim por um longo tempo, até que deixou cair sua primeira e última lágrima. Ela escorreu de seus olhos, caminhou por sua face e finalmente repousou na testa do cadáver. 

Então ele fugiu, para sempre. Para longe de onde repousava sua ladra de beijos. 

~*

É isso, pessoal. :3 Esse foi meu primeiro trabalho com um tom mais dramático e suspeito. Foi um treino para mim, já que não sou muito boa em descrições também. Ainda tenho muito o que melhorar, mas estou muito feliz com o resultado. Talvez esse seja um dos trabalhos que eu mais me orgulho. Obrigada a todos que leram. Comente o que acharam. 

Até o próximo post! (:


Raposa de Quintal. ~

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."

Talvez eu nunca havia sentindo o real peso dessas palavras. Eu nunca havia entendido o verdadeiro significado. E hoje, sinto na minha pele. Meus ombros carregam  toda essa responsabilidade. Eu cativei alguém. De um modo que eu pensei não ser possível. Essa pessoa criou uma dependência obsessiva. Não a culpo. Eu sou a culpada.

Eu sou responsável por essa pessoa. Porém eu não sou madura o suficiente. Eu não tenho a que me apoiar e não sei como agir. Eu optei por abandonar alguém que afirmava estar ao meu lado e, mesmo assim, servia apenas de peso. Nunca pude ver uma resposta.

Meus pensamentos não conseguem clarear. Ninguém entende e todos julgam. A vilã sou eu, não é mesmo? Eu fui insegura, eu fui fraca. Eu fui egoísta. E, mesmo após ser cruel a ponto de querer dar um ponto final, eu continuo machucando. Meus atos sempre estão errados. Eu não acerto uma. Sinto-me perdida. Eu procuro uma solução, mas tudo o que está ao meu redor desaba. E forma uma fortaleza escura e sem saída.

Eu fico presa, tendo apenas como companhia meus erros, meu egoísmo, as lágrimas derramadas por alheios. Por mais que eu tente, empurrar as pedras que formam minha fortaleza, é inútil. Porque ninguém do outro lado se dispõe a ajudar, a me dar uma luz. Mesmo tendo alguém lá, apenas esperando.

Não precisa de iniciativa. Eu posso iniciar o processo, mas não consigo terminá-lo sozinho.

(25-09-2011)

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Casamento de seiyuus. ~

E parabéns aos casados!

Maaya Sakamoto se casou com o Kenichi Suzumura no dia 8 desse mês. O que foi uma surpresa para muitos, já que nunca havia sido revelado o namoro deles. Nem mesmo as meninas da Clamp sabiam de tal relacionamento. Por sinal, elas presentearam o casal com um desenho da Princesa Tomoyo, de Tsubasa e Kamui, de X/1999 para os pombinhos, afinal são personagens que eles dublam. 

Eles já fizeram vários trabalhos juntos como seiyuus, em Ouran High School Host Club, Kara no Kyoukai e Gundam Seed Destiny. Todos estamos desejando ao novo casal que sejam muitos felizes. 

Até o próximo post! (:

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Mil desculpas - Parte 2 D:

DESCULPEEEEE ~ De novo. e-e'
Eu me mudei. E estou sem internet. Juntei moedinhas e vim na lan house para poder dar um sinal de vida. ;;
Eu sei que prometi postar essas férias mas eu fiquei tão enrolada. E passou TÃOO rápido. D:
Logo, logo eu arrumo a internet em casa. E volto com tudo.
Prometo trabalhar bastante em Apenas Juntos. <3 Só por vocês.
Yuu-chan, ainda estou devendo seu presente, né? ;; Logo entrego. E a Dona Kyon-san postou, pessoal. o__o'
Fico tão feliz. <3 Mas, pelo jeito, vou ter que reler tudo porque não lembro mais direito. Tenho que anotar nas minhas coisas para fazer. ò_ó
E tenho um novo projeto. Acho que você vão gostar. :3 Uma nova história. Mas nunca vão saber. NUNCA. u_ú Sou demais, fuckyeah.
Não sei o que deu em mim hoje. Não perguntem. (y)

Até o próximo post! (:

domingo, 17 de julho de 2011

Você. ~

Às vezes, é como se eu esquecesse o passado e tudo aquilo que aprendi sobre você. Não tenho certeza de como explicar isso, mas é assim que eu me sinto. Eu acabo esquecendo suas maravilhosas qualidades. Seu entusiasmo, sua teimosia, sua timidez terna, seu coração tão puro e sincero. Há tantas qualidades suas que eu admiro e adoro. Acho que, às vezes, esqueço os motivos pelo qual me apaixonei. É que hoje não vejo um motivo sequer para não amar você, mas apenas esqueço as coisas que mais me atraíram em você. E é tão bom lembrar de tantos detalhes bonitos sobre você. Queria que estivesse aqui. Que eu pudesse te abraçar e senti-lo mais perto do que nunca. Para que eu possa saber que é real. E que não é apenas outro sonho. Uma prova de que eu também mereço o amor. 
27-01-2011

Minha razão. ~

É tão fácil assim gostar de alguém? A ponto de fazer os sentimentos tomarem conta de seu corpo e esquecer o que é certo ou errado. Esquecer como era a vida, e se perder em meio ao devaneio de emoções. Assim, percebe-se o quão vazia era a sua rotina antes e vê que, sim, você tem uma razão de vida. Você tem o direito de estar vivo, sabendo que tem um lugar no mundo. 
30-03-2011

Sem calor

Eu queria saber me expressar. Queria poder ser honesta, e usar outros meios para expressar devoção. Mas eu só sei usar palavras, eu só posso usar palavras. Mas são suficientes? Para você, é suficiente? Eu apenas escrevo palavras sem calor humano, sem expressão. Eu quero sentir e abraçar seu coração. Se for possível... 
30-03-2011

terça-feira, 5 de julho de 2011

The Fool ~

I know that.
It's impossible for people to understand 
what a fool is thinking. 
And that's why he live alone 
and feel alone. 
He wants to be understand.
He wants to have a friend. 
Somebody to love him. 
Love him for who he are. 
When he finally be himself... He will be free. 

~*
Quanto tempo! Estou oficialmente de volta. São tantos textos que eu guardei durante esse meio tempo em que estive ausente que nem sabia por onde começar. Mas aqui está um deles. Espero que não se importem de que seja apenas alguns versos. Obrigada por tudo. ~

Até o próximo post! (:

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Mil Desculpas. ~~

Pessoas... ;; Desculpe-me por tudo. Eu passei dois meses sem postar nada aqui.
Eu fiquei um pouco...  distraída. Eu me sinto mal por todos vocês.
O estranho é que escrevi vários textos durante esse período e nem tive coragem de vir aqui para postá-los.
Esse post é um anúncio do definitivo retorno da Gii ao Quando a Neve Derrete.
Eu senti muita saudade. Mas voltei e com muitos textos para postar. Só peço que esperem mais uma semana. Que acaba minhas provas. Assim que acabar estarei aqui para importunar todos vocês.
Muitos obrigada a todos que me apoiam e não desistiram de mim.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Maaya Sakamoto - 31 anos

"Parabéns pra você, nesta data querido. Muitas felicidades, muitos anos de vida..."

Hoje, dia 31 de março, é aniversário da, na minha opinião, maior cantora pop japonesa de todos os tempos: Maaya Sakamoto. Nossa querida cantora completa 31 aninhos hoje e, de quebra, 16 anos de carreira. Poucos conhecem essa cantora magnífica, porém, com certeza, conhecem seu trabalho. Além de ser cantora, é seiyuu (dubladora) de animes e deu vida a personagens como Fujioka Haruhi, de Ouran High School Host Club e Princesa Tomoyo, de Tsubasa RC.

Maaya começou sua carreira aos seus 15 anos, fazendo a voz de Kanzaki Hitomi, de Tenkuu no Escaflowne. Além disso, estreoou no mesmo anime como cantora, com a música Yakusoku wa Iranai. Criou assim seu primeiros single.

Seus trabalhos mais conhecidos como seiyuu são a voz de Haruhi Fujioka, de Ouran High School Host Club, Takada Kiyomi, de Death Note e Ciel Phantomhive, de Kuroshitsuji. E como cantora são as músicas Loop, de Tsubasa RC, SONIC BOOM, de Tsubasa Shunraiki, Platinum, de Card Captor Sakura e Gravity, de Wolf's Rain. Curiosamente, ela é a artista que mais trabalhou para o estúdio CLAMP, tanto como seiyuu quanto como cantora.

Recentemente, lançou seu primeiro cover: DOWN TOWN/ Yasashisa ni tsutsumareta. E seu dvd ao vivo de seu show no Budokan, onde teve uma apresentação com Yoko Kanno que ajudou a compor a maioria das músicas de Maaya, e, por último, seu novo cd You Can't Catch Me que desencadeou um tour pelo Japão, infelizmente interrompido pelo desastre que assolou o país.

Esse foi o post de aniversário da Maaya Sakamoto. Parabéns, Maaya, ~
Até o próximo post! (:

quarta-feira, 2 de março de 2011

Capítulo 9 - ~* Apenas Juntos *~

Capítulo 9 – Ano-Novo.

Fui dormir tranquilamente, imaginando o quanto seria diferente essas férias e ingenuamente acreditando que acordaria de uma forma graciosa e tranquila, sem nenhuma intromissão de pessoas indesejáveis. Quão ingênua eu fui. Em que mundo de fantasia eu teria uma noite completamente calma dentro do hospício que eu chamo de “casa”. Nenhuma possibilidade.

- Nossa, cara! Olha o lago de baba que ela fez no travesseiro. – disse uma voz conhecida.

- Não fale assim, Ransho. Nee-sama fica linda até dormindo. – disse uma outra voz conhecida.

Abri vagarosamente os olhos e havia dois rostos bem próximos ao meu, encarando-me. Eram Ransho e Motoko.

- Por que diabos vocês estão aqui? Uma pessoa normal não pode dormir em paz uma vez na vida?

- Claro que sim. Mas você não é uma pessoa normal. Muito menos nós. Então você não tem direito de dormir em paz. Pelo menos aqui em casa. – disse Ransho, sorrindo marotamente. 

Suspirei, sentando-me na cama.

- Na verdade, viemos te acordar para ir tomar o café da manhã. Todos já estão acordados e com fome. Mas mamãe não deixa ninguém comer até todos estiverem juntos. Então nos encarregamos de acordar você, nee-sama. – falou Motoko. – Não imaginava que você fosse tão dorminhoca...

- Ah, já é essa hora? – falei, olhando para o relógio de parede do quarto. – Vou apenas trocar de roupa. Podem ir descendo e digam que já estou indo.

Ransho e Motoko saíram do quarto e escutei seus passos sumir escada a baixo. Levantei-me, ainda sonolenta. Tirei meu pijama, e coloquei uma roupa. Desci as escadas, e entrei  na sala onde todos estavam sentados numa mesa farta de comida e com vários rostos irritados de fome.

- Bom dia, família. – falei a todos, com certo constrangimento no sorriso.

- Bom dia, filha! Agora sim, vocês podem comer. – falou minha mãe.

Todos começaram a se servir, após um alto e sonoro “Itadakimasu!”. Como uma boa anfitriã e uma impecável dona-de-casa, minha mãe caprichou em toda a comida, sem dar um motivo para reclamações. Após todos se servirem e ficarem satisfeitos, levantaram-se, cada qual indo para um lado da casa.

Como era dia 31, a família estava eufórica pela festa de Ano-Novo. Todos deviam ajudar para tornar a passagem do ano a mais agradável possível. Com certeza seriam três longos dias de comida, diversão e mochis. Logo após o café-da-manhã, minha mãe mandou eu e Kakyou irmos na mercearia comprar ingredientes para o grande banquete que ela prepararia para o jantar daquele dia. Pegamos os casacos e calçamos os sapatos, saímos para o dia nebuloso que estava. O frio entrava pelas minhas narinas, e era possível ver minha respiração. As pessoas deviam estar muito ocupadas com a festa, pois não se via muitas pessoas pela rua. Ao chegarmos à mercearia, tirei da bolsa a lista que minha mãe havia feito e vagamos pela mercearia, procurando os vários ingredientes. Durante o caminho de volta, perguntei a ele como havia sido sua noite. Ele respondeu:

- Foi calma. Dormi bem.

- Estranhou o frio? – perguntei.

- Na verdade, não. Achei uma noite bem agradável até. – respondeu vagamente.

- Sério? Achei bem fria. Desacostumei co o frio demasiado daqui. – falei rindo de mim mesma.

- Sou menos fresco que você. – falou convencido.

- Ah é, senhor “sou demais”? Que horas você acordou, então?

- Às seis. – falou simplesmente, então sorriu.

- Como assim? Por que você acordou tão cedo? – perguntei surpresa.

- Fui obrigado. Acordei com Ransho no meu quarto, com uma lata de chantilly na mão. Provavelmente para me pregar uma peça.

-Sinto muito por você. - falei rindo. – Não imaginava que ele faria isso com você também.

- Também?

- O primeiro Ano-Novo que Yuki passou conosco foi assim. Mas ele não foi tão esperto quanto você. 
Acordou com o rosto cheio de chantilly. – respondi, relembrando.

Continuamos nossa caminhada para casa, conversando. Quando chegamos na rua de casa, encontramos uma antiga amiga dos tempos do colegial. Seu nome era .... Ela era uma garota miúda com cabelos acima dos ombros. Muito tímida e reservada. Fazia um bom tempo que eu não a via.

- Olá, Amamiya-san. Não sabia que havia voltado. Veio apenas para o feriado?

- Sim, Chieko-san. Dia três já estarei voltando. – respondi. – Ah, sim. Esse é um amigo meu, Shizuka Kakyou.

Chieko olhou para ele, parecendo só ter percebido a presença dele naquele momento. Observou primeiramente o rosto, e depois o olhou de baixo a cima. Seu rosto se iluminando a cada centímetro que seus olhos perpassavam pelo rosto e corpo de Kakyou. Mirou seus olhos novamente para o rosto dele.

- Muito prazer, Chieko-san. – falou ele, polidamente.

Os olhos dela brilharam por um segundo e um singelo sorriso se abriu no rosto dela.

- O prazer é meu, Shizuka-san.

- Bem... Temos que ir, Chieko-san. Preparativos para o Ano-Novo. Mamãe está querendo fazer um banquete gigantesco. - falei, disfarçando um sorriso. 

Seu sorriso desapareceu. Parecia pensar em algo. No fim, se chegou a uma conclusão, não expôs. Apenas se despediu e apressadamente seguiu seu caminho.

Continuamos andando até a entrada de casa. Desviei meus olhos com um profundo desagrado, fazendo-me perder todo o espírito de festa. Observei a expressão de Kakyou. Não parecia diferente de antes. Mas duvidava de que ele não tivesse percebido o que eu havia. 

- Pensando bem... Kakyou é um rapaz bonito. Deve passar muitas vezes por isto. Talvez ele houvesse aprendido com o tempo a ignorar. Apenas mais uma garota que parecia interessada por ele. Para ele, não deve nem ao menos importar. - pensei. 

Suspirei, cabisbaixa. Por algum motivo, eu me sentia chateada com isso. Tanto com o fato de uma garota gostar dele quanto com ele não se importar com qualquer garota que se interesse por ele. 

- Tadaima... - falei ao entrar em casa. 

Dirigi-me a cozinha com as compras, sendo seguida por Kakyou. Encontrei uma Motoko lacrimosa junto às cebolas e mamãe administrando várias panelas no fogão. 

- O que eu faço, mãe? - perguntei, sentando-me. 

- <....>, querida. Por favor, corte os legumes com sua irmã. 

Comecei a revirar gavetas sem prestar muita atenção, sem êxito em achar as facas.

- Mãe, cadê as facas?

Minha mãe me olhou surpresa e falou:

- Estão aqui. - e apontou para a gaveta ao lado da pia. 

Abri e peguei uma faca. 

- A senhora mudou-as de lugar?

- Não. Elas ficam aí desde... Sempre. Não é costume seu esquecer onde fica as coisas na cozinha. 

Corei um pouco e percebi um certo bater de dedos na mesa da cozinha característicos de Kakyou. 

- Ah, sim. Estou distraída hoje. 

- Tudo bem. Se puder cortar os  legumes sem perde um dedo já é o suficiente. - falou minha mãe, rindo. 

Comecei a cortar os legumes, ainda distraída. Dei algumas olhadas de esguelha para Kakyou. Senti que ele estava aborrecido, mesmo que não não transparecesse. Por muitas vezes, quase cortei meu dedo, mas logo consegui terminar essa tarefa ilesa. 

Em seguida, fiz alguns mochis com Kakyou. Sorri ao perceber que ele não era muito habilidoso com as mãos. Não conseguia de jeito nenhum deixar o mochi na forma ideal. Após acabarmos, minha mãe nos expulsou da cozinha para nos arrumarmos. Subimos as escadas em silêncio. Ao pisarmos no segundo andar, Kakyou abriu a boca para falar algo:

- <....>...

Mas eu nunca soube o que ele ia falar. No momento em que ele pronunciou meu nome, Motoko apareceu atrás de nós, agarrou meu braço e me puxou dizendo algo sobre querer que eu a ajude com a roupa. Olhei para trás e vi Kakyou com um leve sorriso, não tão feliz mas não exatamente triste. Parecia... hesitante. 

Quando pude perceber já estava arrumada e, por algum motivo, meu cabelo estava amarrado em uma longa trança e Motoko estava passando um pincel no meu rosto. Fiquei tão distraída que Motoko se aproveitou para abusar do meu corpo. Sintia minha cabeça pesar agora apenas com aquela fina camada de maquiagem e me sentia extremamente desconfortável com a pesada trança que balançava a cada passou que eu dava. 

Desci as escadas com um breve desânimo criado pelos longos acontecimentos daquele dia. Apenas minha mãe estava lá embaixo, dando os último retoques na comida. Sentei-me e fiquei observando ela caminhando pela cozinha. Então virou-se para mim:

- Ah, querida. Não havia percebido você aqui. Está tudo bem com você, minha filha?

- Eu acho que sim. Não sei... É apenas uma sensação estranha. Não estou entendendo o por quê disso. Eu... - suspirei.

Minha mãe não respondeu de imediato, apenas me observou. Então sorriu, como se tivesse entendido tudo aquilo que me atormentava naquele momento. O instinto de mãe infalível... Abraçou-me ternamente e disse apenas:

- Está tudo bem. Não precisa  se preocupar. Apenas busque seus objetivos sem olhar para trás. Não importa o que seja. Ou quem seja...

Nesse momento, ouviu-se um passo entrando na cozinha. Olhei para a porta e vi Kakyou.

- Desculpe-me. Atrapalhei algum momento importante? - sorriu.

Algo estalou dentro de mim. Agora eu entendia. Era ele. Apenas ele. Eu sentia um carinho especial por ele. Eu gostava dele, eu estava apaixonada por ele. Eu não conseguia lidar com a ausência dele, eu não aguentava imaginar ele com outra pessoa. Eu amava aquele sorriso, eu queria saber mais sobre ele, não queria vê-lo preocupado ou triste. Ele já era muito importante.

Mesmo sem saber dos próprios sentimentos dele, meu corpo foi se enchendo de felicidade. Como se derretesse todas as minhas preocupações, me senti mais leve. Eu tinha uma vontade se sorrir, de pular e principalmente, uma vontade de pular em cima de Kakyou, dizer que o amava, queria novamente estar prestes a beijá-lo. Mas agora sabendo por que desejava isso.

- Não, Kakyou. Estava apenas conversando com minha mãe. Coisa de mãe e filha. - falei, alegre novamente.

Ele arregalou levemente os olhos e sorriu, afinando os olhos.

- Nossa. Interrompi uma coisa tão séria assim. <....> está crescendo, mas ainda quer o colo da mãe. - falou, rindo levemente.

- Hey! Não é assim. - sorri. - Idiota.

- Parem de brigar e vamos lá para fora. Temos que levar as comidas.

Pegamos algumas travessas e panelas de comida. Levamos-as ao quintal onde ocorreria a festa. Assim que terminamos de trazer toda a comida, todos apareceram para o jantar.

A noite foi recheada de conversas entusiasmadas, risadas e piadas de Ransho. Até meu pai parecia menos ranzinza. A comida estava excelente, como previsto. E após a comida, meus pais subiram para dormir. Enquanto o resto de nós, permanecemos conversando durante a noite inteira, com alguns bocejos ocasionais.  Com a aproximação do nascer do sol, subimos no telhado e sentamos para esperar os primeiros raios de sol do ano. E eles chegaram de forma graciosa.

- Vai ser um ótimo ano... - falei baixo, institivamente.

- Com certeza... - respondeu Kakyou.

Virei-me para Kakyou. Ele sorria. Sorri como resposta. Enquanto meus irmãos, já iam descendo o telhado e só permaneceu eu e Kakyou lá, ele pôs uma das mãos no meu rosto singelamente e deu um leve beijo na minha testa.

- Feliz Ano-Novo... - disse, com seus lábios ainda próximos de minha testa.

Se o ano fosse tão bom quanto foi o início, eu não precisava ter medo de nada. Afinal... Estava tudo bem.

~*

Vocabulário
Nee-sama - Pelo pé da letra... "Irmã".
Itadakimasu - Expressão dita antes das refeições.
Mochi - Bolinho doce feito de arroz socado no pilão. Tradicionalmente comido no Ano-Novo. 
Estranhou o frio? - Se vocês voltarem alguns capítulos, vão descobrir que a casa dos pais de <....> moram em Sapporo. Sapporo é a capital da província de Hokkaido. É a ilha mais ao norte do Japão, consequentemente a mais fria.
-san - Pronome de tratamento utilizado como sufixo. Equivalente ao senhor/senhora/senhorita.
Tadaima - Expressão usada quando se chega em casa. Equivalente a "Cheguei!". 




Finalmente eu consegui. Não tenho muita coisa para escrever. Só espero que leiam e gostem. Desculpe-me pela demora. 


Até o próximo post! (:

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Seis meses.

Antes, o mundo era preto-e-branco. Era um mundo devastado de tédio e desesperança. Eu vivia uma sensação próxima ao de cair em um buraco. Um buraco escuro e profundo. Passando repetidamente pela mesma negritude, apenas esperando que finalmente chegasse ao fundo. Uma rotina incomparável de terror.

Nesse meu mundo sombrio, eu sofria. Pois buscava a todo custo uma estrela que brilhasse para mim e iluminasse minha vida triste. Mas, por algum motivo, aquela estrela nunca poderia ser minha, nunca poderia iluminar meu caminho. Ainda assim, eu guardava esperanças. Eu sonhava pelo dia em que essa estrela finalmente me notasse e me protegesse.

Chegou uma hora em que essa esperança murchou e eu acreditava que aquilo seria o fim. Não importava mais quando eu bateria no fundo daquele buraco. Aquela luz já estava muito longe. Então eu fechei os olhos, para esperar o fim. Nesse momento, senti algo ofuscando e um calor invadiu meu corpo, esquentando cada parte do meu ser gelado. E meu coração começou a se encher de algo, de um sentimento que eu nunca havia provado antes. Abri os olhos e lá estava... Tão belo, tão próximo, tão caloroso... Era você, com sua luz digna de um sol. De repente tudo se iluminou e vi que eu já não estava num buraco e tudo estava mais colorido. E, há seis meses, meu mundo está assim, feliz. E graças à apenas uma pessoa... Você. Eu te amo, Marllon de França Rodriguês.

O que é o brilho de uma estrela, 
comparado à luz de um sol?

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

~* Apenas Juntos *~, um ano. ♥ ~


Olá, passarinhos cantantes!
Hoje venho aqui com um post para comemorar o um ano em que eu escrevo meu primeiro romance sério: Apenas Juntos.

Há um ano atrás, eu me sentia agoniada. Eu observava o blog e observava. Faltava algo. Eu queria mudá-lo e melhorá-lo, trazer algo diferente para o blog que tornasse mais acompanhável. Então decidi escrever um texto, sem compromisso, sem esperar algo realmente. E, sinceramente, o primeiro capítulo não foi aquelas coisas, né? Mas eu gostei. Eu gostei de escrever.

O tempo foi passando e eu continuava escrevendo novos capítulos. Com isso, eles ficaram cada vez maiores e melhores escritos. Eu passei a prestar mais atenção às regras gramaticais, consegui detalhar ambientes e sentimentos, além de formar diálogos mais lógicos.

Além disso, consegui criar um clímax. Fiz problemas e conflitos, e muitas outras situações que, com certeza, irão deixá-los surpresos. Também estou orgulhosa de conseguir incluir novos personagens com seus próprios conflitos.

Eu, sinceramente, me apeguei aos personagens. No começo, eu sentia que cada personagem era baseado em algum personagem de anime. Por exemplo, Kakyou com o Kureno de Fruits Basket, Aiko com a Mei de Ouran, <....> com a Uotani de Fruits Basket e Yuki com o Fujimoto de Kobato. Mas hoje, eles são personagens independentes. São os meus personagens. Eu os criei. E não existe orgulho maior do que ter algo que você mesmo criou. Eu amo meus personagens e cada um é como uma parte de mim. Uma sombra de minha personalidade. É como se eu os conhecesse, como se fosse amigos ou até filhos. Cada um deles são meus filhos e como qualquer mãe, fico orgulhosa de poder vê-los crescer e aprender a lutar por seus objetivos.

Estou ansiosa para conhecê-los melhor. E vocês, leitores, espero que estejam tanto quanto eu.

Agradecimentos especiais à minha mãe e meu pai que sempre me apoiaram quanto a minha ambição de ser escritora, à Gabriela que, apesar de tudo, sempre apoiou Apenas Juntos, ao Magi que sempre ajudou no encaminhar do blog, à Yuu-chan que desde sempre está cobrando novos capítulos e fez o favor de fazer a capa e cuidar do visual do blog, a Mariana, minha professora do curso de Redação da Unb, que está corrigindo os capítulos e, é claro, a todos aqueles que lêem o blog e Apenas Juntos.

Obrigada por tudo, pessoal. O blog e Apenas Juntos só existe por causa de vocês.

Até o próximo post! (:

domingo, 30 de janeiro de 2011

You Raise Me Up

Você me eleva (You Raise Me Up) - Brendan Graham/ Rolf Lovland Ouça aqui!

Quando estou para baixo, oh minha alma, tão cansada
Quando preocupações surgem e meu coração fica sobrecarregado
Então, eu me acalmo e espero aqui em silêncio
Até você vir e sentar-se por um instante comigo

Você me eleva, então eu posso ficar sobre montanhas
Você me eleva, para andar sobre mares tempestuosos
E sou forte, quando estou sobre seus ombros
Você me eleva para mais do que eu posso ser

Não há vida - não há vida sem este desejo
Cada batida do meu coração tão imperfeito
Quando você chega e eu me espanto
Às vezes, eu acho ter vislumbrado a eternidade


Você me eleva, então eu posso ficar sobre montanhas
Você me eleva, para andar sobre mares tempestuosos
E sou forte, quando estou sobre seus ombros
Você me eleva para mais do que eu posso ser

Você me eleva, então eu posso ficar sobre montanhas
Você me eleva, para andar sobre mares tempestuosos
E sou forte, quando estou sobre seus ombros
Você me eleva para mais do que eu posso ser


domingo, 23 de janeiro de 2011

Música.

É um sentimento estranho. Como se eu quisesse gritar, cantar, me soltar dessas amarras. Que me prendem, fazendo me esconder. Ah, se eu tivesse um palco agora. 

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Para sempre nunca.

Sempre. Uma grande palavra. Tão complicada e comprometedora. Quando usada, torna-se uma promessa. Às vezes... Que nunca pode ser realizada. "Felizes para sempre". Outra promessa irrealizável. Isso existe? "Para sempre"? É normal desejar o sempre? Quando você sabe que é impossível. Nós mentimos para nós mesmos e mentimos para aqueles que amamos, pois o "para sempre" não existe. E tentar alcançá-lo só trará mais dor. Pior do que um sonho impossível é uma luta em vão. Então aproveitar o "aqui" e o "agora" é a única saída. Porque tudo muda, tudo acaba. E o que sobra são apenas lembranças de um tempo distante. Como se nunca tivesse acontecido.

Para sempre nunca... 

domingo, 2 de janeiro de 2011

Capa de ~* Apenas Juntos *~

Olá, passarinhos. :3 
Vim aqui para trazer a capa. Sim, a capa de Apenas Juntos. Improvisada pela minha doce amiga Yuu-chan. *-* 
Amo ela. Beijos. :* 
Aqui vai... 

Bonita, né? Pois é, gente. Só isso por enquanto. Logo, logo trago um post sobre a Maaya. 

Até o próximo post! (: